Laços desfeitos, amores perdidos, corpo doente. Morremos aos poucos, um pouquinho a cada dia, ou subitamente, como se um punhal atravessasse nossa alma.
É um processo doloroso, de superação, de coragem, de resignação. Fazemos uma viagem profunda dentro de nós mesmos, reconhecendo-nos e surpreendendo-nos.
Desprendemo-nos de coisas, de pessoas e de antigos conceitos. Assumimos um novo posicionamento diante de velhos fatos.
Morrer em vida é necessário, é a recriação do que já foi criado – nos fortalece.
Experimentamos sentimentos ambivalentes de dor e alegria, de frustração e esperança, de medo e de uma força incomum que nos leva ao crescimento.
É um recomeço. É pegar seu livro em branco e escrever uma nova história.
Perdemos para ganhar, morremos para continuar vivendo.
E assim, a vida continua... Novas lições... Novos amores... Novos conceitos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário