domingo, 12 de julho de 2009

Do livro “Quando Nietzsche Chorou” de Irvin D. Yalom.

“Invejam minha vida, mas eu a abomino. Abomino sua mesmice e previsibilidade. Abomino tanto que, às vezes, vejo minha vida como uma sentença de morte.”

“Amamos mais o desejo do que o ser desejado.”

“... Minha solidão não tem nada a ver com a presença, ou ausência, de pessoas”.

“Tenho outras canções que precisam ser cantadas. Minha mente está prenhe de melodias.”

“Para se relacionar plenamente com outro, você precisa primeiro relacionar-se consigo mesmo. Se não conseguimos abraçar nossa própria solidão, simplesmente usaremos o outro como um escudo contra o isolamento.”

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